AS NOVAS AMEAÇAS À DEFESA E CIBERSEGURANÇA NO MERCOSUL
Resumo
Após a crise entre os países, em 2003, com o crescimento de novos governos políticos o cenário foi alterado, o que deixou propício a novos projetos e novamente a integração regional entre os países, apontando os antigos erros. Com essa ideia, os representantes dos países no Consenso de Buenos Aires, trouxeram para a agenda de integração os temas como erradicação à fome; combate à pobreza; desigualdades regionais; redução do desemprego; segurança; educação; e o concerto da política sul-americana na política internacional. Além de auxiliar no combate às questões negativas, a integração estabiliza os países, isso porque com o regionalismo, os custos são mais bem distribuídos para a manutenção da ordem e segurança e ainda na expansão da democracia. Uma nova noção de segurança diferente da tradicional, ou seja, de natureza estratégico-militar centrada no Estado, sob a ótica conceitual, especificamente transnacional e social, força a analisar e compreender uma nova forma de relações interestatais. O Consenso de Washington, com a preocupação de diminuir as responsabilidades do Estado na questão econômica, e com a tentativa dos Estados Unidos na inclusão do continente americano à sua política de segurança nacional, as Nações Unidas cria o conceito “multidimensionalidade”. Uma nova ameaça é utilizada para coação de governos ou sociedades e tem como objetivo obter ilegalmente dados das suas vítimas para o emprego do medo chamada, ciberterrorismo, no qual tornou-se uma prática cada vez mais comum. Essa nova ramificação do terrorismo pode ser devido ao rápido crescimento do uso da internet.
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