SKINNER FORA DO LABORATÓRIO E DENTRO DA PELE: UMA VISÃO BEHAVIORISTA RADICAL DA SUBJETIVIDADE HUMANA

Viviane de Laia Sales, Sérgio Domingues, Isabela Rossignoli Lopes

Resumo


Umas das críticas recorrentes ao Behaviorismo é que essa aborda­gem ignora a consciência, os sentimentos, os estados mentais e não leva em consideração o mundo interior do indivíduo. Há muitas afirmações que dizem que "a psicologia de Skinner é uma psicologia do organismo vazio", que considera o homem como uma "caixa preta", ou seja, uma psicologia Estímu- lo-Resposta, em que o sujeito é passivo. No entanto, observa-se que Skinner não ignorou a linguagem, a subjetividade dos indivíduos, notadamente a partir de seu livro "Comportamento Verbal" de 1957. Neste trabalho, abor­dou-se essa outra faceta cie Skinner, lançando um outro olhar sobre o Behaviorismo Radical e a forma como esse escritor analisa eventos privados como emoções, desejos e sentimentos.

Palavras-chave: Behaviorismo radical; comportamento privado; subjetividade.


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