LESÃO CARIOSA CLASSE II EM ESMALTE, QUANDO INTERVIR?
Resumo
A odontologia vem buscando gradativamente ser menos invasiva no controle da doença cárie e nos procedimentos restauradores, uma vez que, esses tendem a gerar mais necessidades de intervenção. A escolha de intervir, restaurar ou não, tem como ponto principal o diagnóstico. O profissional deve ser assertivo ao decidir se deve intervir ou usar meios não invasivos tais como medidas de higiene bucal, incluindo uso de fio dental/escovas interdentais, aplicação de flúor afim de conter a doença cárie . O presente trabalho tem como objetivo relatar o caso clínico em que foi necessário intervir com a remoção da lesão cariosa no esmalte, sendo realizada a restauração classe II, do dente 45. Compareceu à clínica escola de odontologia uma paciente do gênero feminino, de 38 anos de idade se queixando dos seus dentes cariados. Após anamnese, exame clínico e radiográfico foi observado
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