JORNADA EXTRAORDINÁRIA: A NECESSÁRIA ADEQUAÇÃO DA LEI À REALIDADE DO TELETRABALHADOR

Ana Luiza de Faria Silva, Ana Paula Vilela Duarte, Thalyta Martins Nogueira, Manuela Kassemira Ferreira Pires Barreto, Ângela Barbosa Franco

Resumo


O presente artigo procurou evidenciar que a tolerância de jornadas extraordinárias, com a compensação ajustada diretamente pelos sujeitos da relação de emprego, intensifica a precarização das condições de trabalho. No que tange ao teletrabalhador, o texto celetista presume a ausência de aplicação das regras relativas à jornada de trabalho, apesar das facilidades tecnológicas permitirem, com precisão, o controle do tempo laborado e à disposição. Essa problemática foi ressaltada com o intuito de traçar uma narrativa crítica

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